Há uns dias atrás viveu-se um autêntico caos no Terminal 18 do Port Everglades, ao ser cumprida à risca a ordem executiva do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a impossibilidade dos povos nativos do Médio Oriente entrarem no país.
[xtopic title=”Tome Nota” layout=”1″ alignment=”right” ids=”16054″]O Allure of the Seas, da Royal Caribbean, chegou a Port Everglades no passado dia 29 de Janeiro, depois de um itinerário de uma semana pelas Caraíbas. Tudo seria normal se não fosse a ordem executiva apresentada recentemente pelo novo presidente dos Estados Unidos que impede a entrada no país, pelo menos nos próximos 90 dias, de pessoas de países muçulmanos, nomeadamente Irão, Iraque, Síria, Sudão, Somália, Líbia e Iémen.
A alfândega e o serviço de fronteiras dos Estados Unidos solicitou ao capitão do navio para dar prioridade aos passageiros titulares do cartão verde, o que os torna residentes legais e permanentes no país, contudo há relatos de atrasos e ainda não se sabe se houve passageiros que ficaram retidos no navio, assim como membros da tripulação.
Segundo algumas declarações, os passageiros que foram afectados por esta ordem de restrição imposta pelo presidente dos Estados Unidos, estavam a regressar de um cruzeiro gay, da responsabilidade da Atlantis Events.
